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Procuramos Independência

Foto do escritor: Samuel BarbiSamuel Barbi

Para mudar sua vida, seja um colecionador


Há 200 anos, Dom Pedro I subia a Serra do Mar, numa mula, sem vestes de gala. Com fortes dores de barriga e acompanhado de poucos auxiliares, recebeu uma carta exigindo seu retorno a Portugal. Não aconteceu um urro de “Independência ou Morte!”. A cena épica da independência brasileira, às margens do Ipiranga, com uma espada empunhada e um grito contundente de liberdade foram apenas uma construção narrativa.


A cena pode não ter sido cinematográfica, com sangue e sacrifício, mas abriu-se ali um longo processo de descolamento entre Brasil e Portugal. E é nesse ponto que eu quero chegar: na importante simbologia que uma decisão pode representar ao longo do tempo.


Você pode se encontrar imerso em dívidas, sem dinheiro, sem emprego. Ou mesmo em uma situação confortável, com um bom apartamento, carro e renda. A educação financeira se concentra em ensinar um único e profundo conceito que, se adequadamente aprendido, vai auxiliar em cada passo da sua jornada.


Independência Financeira: É colecionar ativos geradores de renda, de forma a não depender de trabalho para manter um adequado padrão de vida. Em outras palavras, significa viver de renda.


Há quem colecione figurinhas da copa, carros, selos, bonecas, moedas antigas. Em geral, tais coleções não visam lucro, mas prazer. Assim como Dom Pedro I declarou a independência do Brasil e iniciou um longo processo de separação de Portugal, sua independência financeira depende também de uma decisão que consumirá tempo. Ao compreender a relevância da independência financeira, você se compromete a ser um colecionador de ativos: títulos, ações, fundos imobiliários. A diferença é que essa coleção além de dar prazer, também é lucrativa.


Veja o exemplo de Luiz Barsi, um dos maiores colecionadores de ativos do Brasil. Filho de imigrantes, morava em um cortiço no Brás em São Paulo. Sua infância tornou-se ainda mais difícil após a perda de seu pai, que levou o garoto de apenas nove anos a se tornar engraxate e vendedor de balas. Aprendeu o ofício de alfaiate, ​​ao lado de sua mãe, quando abriram uma pequena loja. Aos 14 anos conseguiu trabalho em uma corretora, o que apresentou a ele o mundo dos investimentos.


Apesar da simplicidade, a mãe de Barsi insistia que não faltasse às aulas e garantia que ele sempre estivesse bem alimentado, para não se distrair com o que os professores ensinavam. Formou-se como técnico em Contabilidade e prosseguiu estudando Ciências Atuariais, Direito e Economia.


A experiência na corretora e os diplomas universitários deram a ele instrumentos para construir sua própria ponte para a prosperidade. Como não queria ser pobre nunca mais, Barsi buscou investir em setores que considerava perenes, sem os quais a sociedade teria muitas dificuldades para sobreviver. Criou um estudo chamado “Ações Garantem o Futuro”, no qual fundamentou sua filosofia de investimento em ações de empresas BEST (Bancos, Energia, Saneamento/Seguros e Telecomunicações).


E foi colecionando ativos ao longo de mais de 50 anos de bolsa, com aportes frequentes, todos os meses, que Barsi acumulou mais de R$4 bilhões. A renda passiva de Barsi em 2021 foi de R$1 milhão ao dia. Se você pretende alcançar sua independência financeira, ser um colecionador de ativos é um dos melhores caminhos.


07/09/2022


Samuel Barbi

Mentoria Financeira


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