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Seguro de Vida: Uma Escolha Que Pode Fazer Diferença

Semana passada, vivi duas experiências que me fizeram refletir sobre a fragilidade da vida. Perdi uma colega de adolescência, saudável, em um mal súbito. No mesmo período, presenciei um acidente fatal envolvendo um jovem de apenas 23 anos. A morte é algo a que todos estamos sujeitos a qualquer momento, mas raramente paramos para pensar no impacto que isso pode ter em quem fica.


Em momentos assim, além da dor da perda, a família pode enfrentar um grande desafio financeiro. Contas não esperam o luto passar: despesas do dia a dia, financiamentos, mensalidades escolares e outras responsabilidades continuam chegando. É aí que entra o seguro de vida.



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Seguro de vida não é para quem parte, mas para quem fica. Ele garante que, em um momento de perda, sua família não fique desamparada financeiramente. Não se trata de prever tragédias, mas de planejar para que seus entes queridos tenham segurança mesmo na sua ausência.


Para quem faz sentido?

  • Pais e mães: Se você tem filhos ou dependentes, o seguro evita que eles passem dificuldades financeiras em caso de imprevistos.

  • Casais com financiamentos: Se você tem um imóvel ou outras dívidas conjuntas, um seguro pode impedir que seu parceiro fique sobrecarregado.

  • Autônomos e empresários: Se sua renda depende exclusivamente do seu trabalho, um seguro pode garantir uma reserva para sua família.

  • Pessoas que querem deixar um legado: Além da proteção, o seguro pode ser usado para deixar recursos para os filhos ou até apoiar causas importantes para você.


A verdade é que nunca sabemos o que pode acontecer amanhã. Se algo nos acontecer, o que deixaremos para quem amamos: segurança ou incerteza? O seguro de vida não evita a dor da perda, mas pode impedir que ela seja agravada por dificuldades financeiras.

 
 
 

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